terça-feira, 22 de maio de 2007

china antiga dieisi josé caio

pontos turisticos

cidade proibida:
A construção da Cidade Proibida começou em 1406, durante a Dinastia Ming, e levou 14 anos para ser concluída. Ela fica exatamente no centro da antiga Pequim, e era o centro político da China até o fim da era dinástica. Tem um formato retangular, ecerca de 720.000 metros quadrados.

Palácio Potala:
esta situado em Lhasa, é
um administrativo, religioso e político complexo.Foi construído na Montanha Vermelha, no centro do Vale de Lhasa e sua altitude é de 3.700 metros.



china antiga dieisi josé caio

cornologia e localizaçao

900-1000 Invenção da pólvora. Uso da bússola na navegação.

1911-Fim da dinastia Quing. A China se torna uma republica.

1967- começa a revolução cultural.

1980- O governo chinês abre as portas para o Ocidente visando o comercio.

Em 1950, a China se alia a União Soviética, aliança que duraria cerca de dez anos. Com apoio militar e economico soviético, houve desenvolvimento em áreas sociais.

A partir de 1956, uma série de políticas foram adotadas, sem grande sucesso, como a Campanha das Cem Flores em 1956, e o Grande Salto Adiante de 1958, que pretendia tornar a China uma potência econômica em poucos anos.

Conseqüência do fracasso dessas políticas foi o afastamento de Mao Tsé-Tung do poder, e pouco depois conflitos com a aliada URSS.

Em 1966, Tsé-Tung com o apoio da Guarda Vermelha, e do exército chinês, lança a Grande Revolução Cultural Proletária, que derruba os líderes do Partido, e retoma sua influencia sobre o mesmo. Tsé-Tung morre em 1976.

Em 1978, o desevolvimento econômico foi colocado como prioridade e uma nova política, a das Quatro Modernizações – indústria, defesa, agricultura, ciência e tecnologia – foi adotada.

Em 1982, foi estabelecida a nova Constituição e Li Xiannian foi eleito presidente da Republica no ano seguinte.

localizada a leste da Asia, 35º 00' Norte, 105º 00' Este, ela faza divisão com os seguintes paises
Afeganistão, Butão, Cazaquistão, Coréia do Norte, Índia), Laos, Mianmar, Mongólia, Nepal, Paquistão, Quirguistão, Rússia, Tadjiquistão e Vietnã,

china antiga

aspectos religiosos

Confucionismo

O Confucionismo foi um dos mais importantes aspectos da vida chinesa de 100 a.C. a 1900 d.C., influenciando áreas como a educação e o governo, além de orientar o comportamento social e os deveres do indivíduo em relação à sociedade.. Seu sistema moral é baseado na empatia e na compreensão.

Budismo

O Budismo chegou à China pela Índia, e então se espalhou pelo resto da Ásia, foi fundado durante os séculos 4 ou 5 a.C.no Nepal por Sidarta Gautama. divindade budista :
Gautama Buda Sidarta Gautama é conhecido como o Buda Supremo, ele se tornou monge como forma de superar o sofrimento humano, finalmente alcançando a iluminação e transformando-se no Buda.

Taoísmo

O Taoísmo é o único conjunto de ensinamentos filosóficos e práticas religiosas que se originou na China,
. Foi criado por Lao-Tsé durante o Período dos Estados Guerreiros e se tornou uma religião organizada no século 5 d.C. divindade taonista :
Imperador Jade Considerado o soberano supremo de todas as divindades chinesas, os taoístas rezam para ele para ter boa sorte e longevidade em seu aniversário.




segunda-feira, 21 de maio de 2007

HEBREUS

Curiosidades

  • Os hebreus são semitas que viviam em tribos nômades, conduzidas por chefes. Eles atravessam a Palestina na época de Hamurabi penetraram no Egito, retornaram (o Êxodo) á palestina e instalaram-se aí entre as Hititas e os Egípcios provavelmente no início do XII.
  • A Bíblia além de fonte formal, de direito, também ainda é a principal fonte histórica para o conhecimento do povo hebreu.
  • Hebreus!As civilizações antigas cresceram na Palestina, numa cercadas pelas sírias, pela fenícia, e pelos desertos da Árabia. O território era contado pelo rio Jordão.
  • Os hebreus destacaram-se por sua região e pelos suas brilhantes contribuições no campo da literatura.
Laila
Barbara
Cíntia
Regiane

*STEFANI ,claione,jaqueline,gabriela

MAPA DA INDIA:
CRONOLOGIA:


1947
A 15 de Agosto, a Grã-Bretanha concede a independência à União Indiana e ao Paquistão.
1948
A 12 de Agosto, os governos de Portugal e da Índia decidem trocar representantes diplomáticos ao nível de legação.

São perseguidos os goeses que, residindo na Índia, não reneguem a nacionalidade portuguesa. Nehru afirma: "Goa é parte da União Indiana e a esta deve regressar".

A 27 de Fevereiro, o Governo da União Indiana solicita ao Governo português que se iniciem negociações quanto ao futuro das colónias portuguesas na Índia.

A 15 de Julho, o Governo português responde declarando que a questão apresentada "não se pode discutir e muito menos aceitar para ela a solução que se lhe propõe".
1951
Infiltram-se no território de Goa elementos da União Indiana.
1953
Salazar afirma que se Nehru recorrer à força negará ao mundo a sua política pacifista.

A 11 de Junho, o governo indiano retira de Lisboa a sua missão diplomática, mantendo os portugueses a sua em nova Deli.

Nos finais do ano, a União Indiana institui o bloqueio a Goa. Exigências de visto paralisam a circulação de pessoas e funcionários portugueses entre Goa, Damão e Diu e os enclaves de Dadrá e Nagar-Aveli.
1954
A 22 de Julho, cidadãos da União Indiana, vinda daquele país, alguns armados e enquadrados por forças regulares da Polícia e de tropas de reserva, assaltam o enclave de Dadrá, onde morrem em combate, o subchefe da Polícia e o guarda António Fernandes. O mesmo processo é utilizado horas depois, no assalto ao enclave de Nagar-Aveli.

É expulso o cônsul da Índia em Goa e Nova Deli expulsa os funcionários portugueses de Bombaim.

Na noite de 15 de Agosto um grupo de satyagrahis ocupa o Forte de Tiracol, no Norte de Goa, hasteando a bandeira indiana. Uma força policial portuguesa retoma-o, horas depois, hasteando a bandeira nacional. Há um morto e alguns feridos entre os indianos.

Em discurso proferido, em 30 de Novembro, na Assembleia Nacional, Salazar afirma que considera Goa indefensável.
1955
A 8 de Agosto, a União Indiana decide encerrar a legação portuguesa em Nova Deli.

No parlamento indiano Nehru afirma: "Nós não estamos dispostos a tolerar a presença portuguesas em Goa, ainda que os goeses queiram que eles aí estejam".
1956
Elementos provenientes da União Indiana violam as fronteiras, roubam e causam mortos e feridos entre a população e o pessoal da Polícia.

O embaixador Marcello Mathias defende, junto de Salazar, que o problema de Goa seja resolvido por referendo. Salazar, em Conselho de Ministros, expõe o assunto nesses termos mas os ministros da Defesa e dos Negócios Estrangeiros levantam as maiores objecções. A situação mantém-se inalterável.
1957
O general Humberto Delgado, candidato à presidência da República, defende o plebiscito para a resolução do caso do Estado da Índia.
1958
Em Goa, Damão e Diu continuam, quase diariamente, as incursões de agentes indianos, os roubos de bens e as agressões a goeses.

A 4 de Dezembro, chega a Goa o novo e último governador-geral da Índia Portuguesa, general Manuel António Vassalo e Silva.
1959
Na Índia Portuguesa, dos 226 cargos oficiais, 134 são desempenhados por goeses, 49 por portugueses da metrópole e 9 por descendentes de portugueses.
1960
Um importante núcleo de goeses, contrário à política do Governo central mas evidenciando repúdio pela integração na União Indiana, prepara um Projecto de Estatuto de Autonomia Administrativa e Financeira do Estado da Índia, que é enviado para Lisboa e rejeitado pelo chefe de estado.

Um grupo de destacadas figuras de Goa, sabendo que o primeiro-ministro da Grã-Bretanha MacMillan se dispõe a servir de medianeiro no caso de Goa, envia ao presidente da República um telegrama pedindo que sejam ouvidos os goeses nessa mediação e reclamando plena autonomia administrativa e financeira - pedido que o governo de Lisboa recusa.
1961
Khrishna Menon, ministro indiano da Defesa, pressiona Nehru no sentido de este ordenar o ataque a Goa. Salazar não acredita que este se concretize.

Recrudescem em Goa acções de que resultam mortos e feridos.

Verifica-se grande concentração de de meios militares indianos em redor das fronteiras de Goa, Damão e Diu. Do facto é avisado o Conselho da Segurança das Nações Unidas.

Ao largo de Damão e Diu cruzam-se navios de guerra indianos e ao largo do porto de Mormugão paira uma poderosa esquadra. Aviões de combate indianos violam o espaço aéreo português.

Datados de 14 de Dezembro, são recebidos pelo governador-geral dois telegramas do presidente do Conselho. O primeiro refere que há que contar com o pior e exorta as forças armadas do Estado da Índia ao sacrifício total. O segundo confirma que no dia imediato a União Indiana desencadeará o ataque.

Na noite de 17 para 18 de Dezembro, a União Indiana, com um exército de cerca de 50 000 homens, dispondo de moderno material de guerra e apoiado por poderosas forças aéreas e navais,
invade e ocupa os territórios de Goa, Damão e Diu, defendidos por cerca de 3500 homens, deficientemente armados e municiados.

A resistência portuguesa distingue-se nas guarnições da ilha da Angediva, Forte de Aguada, Damão, Diu e aviso Afonso de Albuquerque.

No dia 19, dá-se a rendição das tropas portuguesas, que ficam prisioneiras das forças indianas durante cerca de seis meses.

Por solicitação de Portugal, é convocado o Conselho de Segurança das Nações Unidas em virtude da invasão do Estado Português da Índia. O Conselho condena a União Indiana mas a União Soviética opõe o seu veto.




Aspecto socieconomicos:







Estado de Kerala

Capital
Área
População
Densidade
Alfabetização
Thiruvanamthapuram
38.863 km²
31.838.619
819 hab/km²
90,92%

Localizada entre o oriente e o Mar da Arábia, Kerala é um estado abençoado com uma diversidade natural única, oferecendo um ambiente perfeito para o turismo. Nos seus 38.863 km², este paraíso virtual possui praticamente todas as atrações turísticas que o visitante poderia desejar: praias tranqüilas, remansos, estações turísticas em altas colinas, exuberantes florestas, vida selvagem exótica, trilhas, cachoeiras, extensas plantações, ilhas tropicais, centros Ayurvédicos, monumentos históricos, centros de peregrinação sagrados, festivais mágicos, formas espetaculares de arte, uma esplêndida herança cultural, competição de remo, uma culinária deliciosa e praticamente tudo aquilo que pode encantar os visitantes.

Uma qualidade de vida comparável unicamente com a encontrada em nações desenvolvidas e uma população praticamente 100% alfabetizada, fazem desta terra um destino turístico importante na Índia. Um clima moderado e uma riqueza artística e cultural, são fatores positivos que impulsionam o desenvolvimento do turismo no estado.

Para os investidores, as possibilidades de crescimento industrial que podem ser encontradas no estado de Kerala são muitos. O estado localiza-se estrategicamente na parte sul do subcontinente, próximo de rotas marítimas e aéreas, tendo se convertido no local ideal para a implantação de diversas indústrias. Uma rede rodoviária extensa, três aeroportos internacionais e um porto marítimo internacional localizam-se neste estado. O sistema de telecomunicações de Kerala, com 882 centrais telefônicas, oferece uma rede de comunicação excelente, atingindo todo o estado. As vilas e aldeias do estado está sendo interligadas através de uma rede de computadores e pela instalação do serviço de Internet, como parte da política de desenvolvimento da tecnologia de informação implantada pelo estado.

A qualidade mais atrativa de Kerala encontra-se na sua força de trabalho. Existem profissionais treinados e capacitados para todo tipo de serviço. Os maiores consumidores do estado são praticamente 100% alfabetizados. O sucesso tido por Kerala no campo socio-econômico é único a nível nacional.

O turismo, a tecnologia de informação e a biotecnologia, são os principais empreendimentos que irão impulsionar a economia de Kerala nos próximos anos. O potencial do estado no setor do turismo tem sido bem aceito. Como destinação, Kerala pode atrair o viajante com as qualidades únicas que possui, mencionadas anteriormente. Sabendo da importância do turismo para o desenvolvimento econômico do estado, o governo de Kerala declarou o turismo como sendo uma indústria em 1986. Hoje, o turismo é uma das indústrias mais importantes do estado, além de ser a que mais cresce, a que mais gera empregos e que capta uma boa parte dos recursos que o estado recebe. Existe um esforço constante para promover o turismo do estado no exterior, sendo que estratégias de marketing estão sendo desenvolvidas juntamente com novos produtos turísticos oferecidos pelo estado. O Departamento de Turismo do estado, em conjunto com investidores do setor privado, estão tomando as devidas providências para melhorar a qualidade das instalações e das infra-estruturas dos setores que tenham potencial turístico dentro do estado de Kerala.


ASPECTOS POLITICOS:


A India é uma democracia parlamentar. O poder executivo pertence ao primeiro-ministro.
Seu atual chefe de Governo é
Manmohan Singh.

Primeiros-Ministros
Nehru
Indira Gandhi
se o poder executivo é voltado a um unico ministro o parlamento é o poder executivo,caso contrario seria uma ditadura onde o poder é de 1 unico representante

Partidos
Partido do Congresso


CURIOSIDADES:



Culturas possuem diferentes regras de etiqueta
Regras de etiqueta variam de acordo com a cultura dos povos. Na China, não arrotar na mesa, logo após a comida, significa que não se apreciou a refeição. No Brasil, manda a cortesia que se abra a porta para o visitante sair. Na Europa Oriental, seria descortesia. Teria o significado de "ponha-se na rua".

Consumo de cobras na China gera ameaça de extinção
As autoridades chinesas estão alarmadas com o perigo de extinção das cobras no país. Além de ser considerado excelente petisco, são tidas como um afrodisíaco muito poderoso. Isso faz com que cerca de mil toneladas de serpentes sejam consumidas anualmente.

Banho sagrado no rio Ganges - Índia
Em 1999, a Índia realizou mais um Kumbh Mela, banho purificador que acontece a cada 12 anos, em Baham Kund, o trecho mais sagrado do rio Ganges. É significativo o número de mortos e feridos, em conseqüência da aglomeração que provoca. Mais de 2 milhões de peregrinos comparecem, vindos de todas as regiões do país.

Os indianos convivem em duzentos idiomas diferentes
Afora as diferenças religiosas, a diversidade de idiomas impede a Índia de pacificar os vários povos que integram a sua população de mais de um bilhão de habitantes. Lá se fala nada menos do que duzentas línguas autônomas e cerca de quinhentos dialetos diferentes. É a versão moderna da Torre de Babel.

Meninas não recebiam nome na China antiga
Na China antiga, as meninas eram tão indesejadas nas classes pobres que não recebiam nome ao nascer. Até se tornarem adultas, eram conhecidas apenas pelo lugar que ocupavam na lista numerada de nascimentos: a primeira, a segunda, a terceira filha etc.


RELIGIÃO: hinduísmo 80,3%, islamismo 11% (sunitas 8,2%, xiitas 2,8%), cristianismo 3,8% (católicos 1,7%, protestantes 1,9%, ortodoxos 0,2%), sikhismo 2%, budismo 0,7%, jainismo 0,5%, outras 1,7% (em 1991)

RELIGIÃO
Outra coisa que é absolutamente importante para entendermos a cultura indiana é a crença na reencarnação, que para os hinduístas, assim como para muitas outras religiões, é um preceito básico e incontestável. Sómente considerando isso é que um ocidental pode entender o sistema de castas. Na filosofia indiana a vida é um eterno retorno , que gravita em ciclos concêntricos terminando no ceu centro, coisa que os iluminados atingem. Os percalços do caminho não são motivo de raiva , assim como os erros não são uma questão de pecado , mas sim uma questão de imaturidade da alma.. O ciclo completo da vida deve ser percorrido e a posição da pessoa em cada vida é transitória. Essa hierarquia implica em que quanto mais alto se chega na escala maiores são as obrigações. A roda da vida cobra mais de quem é mais capaz. Um Brâmane, por exemplo, que é da casta superior, dos filósofos e educadores, tem uma vida dedicada aos estudos e tem obrigações com a sociedade. As outras castas são: Kshatriya, administradores e soldados, Vaishya , comerciantes e pastores e Sudras , artesãos e trabalhadores braçais. Antigamente esse sistema de castas era seguido como lei, mas depois que Mahatma Gandhi, o grande personagem da libertação da India, contestou isso em nome dos direitos humanos, hoje na India a mobilidade social já se faz presente.
Mas nem tudo é hinduísmo na India. O seu maior cartão postal, o Taj Mahal, é uma construção muçulmana, um monumento ao amor, pois foi construido pelo rei para sua amada que morreu prematuramente. É uma das maravilhas do mundo, feito com mármore branco e ricamente decorado com pedras preciosas.
O Islamismo é fundamentado sobre a crença de que a existência humana é submissão (Islãm) e devoção a Allah, Deus onipotente. Para os muçulmanos, a sociedade humana não tem valor em si, mas o valor dado por Deus. A vida não é uma ilusão, e sim uma oportunidade de bênção ou penitência. Para guiar a humanidadde, Deus deu aos homens o Corão, livro revelado através do Anjo Gabriel, ao seu mensageiro, o Profeta Maomé, por volta do ano 610 DC. Um século depois, houve a grande invasão a Sind, que hoje está fora da India, na região do Paquistão, onde a língua Urdu , introduzida naquela época na região, permanece até hoje .Devido a fatores políticos, o Islamismo se espalhou pelo norte e hoje temos um grande crescimento dos seguidores do Islãm por toda a India.
Por volta do século XV o Islam estava dominando o norte da India e se tornou muito intolerante, não admitindo a existência daqueles que não acreditavam na sua religião. Os hindus estavam vivendo em condições desumanas, sendo reprimidos e até massacrados e as mulheres eram maltratadas. Por outro lado os hindus , com suas divisões de classes, suas superstições e parafernália de rituais, depois de séculos de invasões e dominação, passaram a ser humilhados em seu próprio país, proibidos de construir seus templos e até velar seus mortos. Nesse contexto surgiu o Guru Nanak , que mostrou que ambas as religiões estavam se distanciando dos princípios de Deus, de paz e amor na humanidade e inaugurou o Sikhismo, uma religião baseada em valores universais : amor, liberdade, dignidade, tolerãncia, harmonia, amizade, realização pessoal , auto confiança, serviço, caridade e sacrifício. Para um Sikh a geração de riqueza não é irreligioso, se for em benefício da sociedade e não apenas para si próprio. È uma fé baseada na realização de Deus dentro de cada um neste mundo e não depois da morte. .
O Budismo também se faz presente, já que a India é a terra onde nasceu Buda, e onde tudo começou. No tempo do Imperador Ashok, o grande rei unificador da Nação indiana, a maior parte se converteu ao Budismo, que alguns chamam de filosofia e não religião, pois não existe adoração a Deus e o ser humano é levado a conquistar a paz interior pelo caminho do meio, ou seja, o equilibrio. O sofrimento é causado pelo desejo e a prática da meditação é usada para aquietar a mente e procurar atingir o Nirvana, o estado de perfeita paz. As mais impressionantes representações do Budismo da época áurea se encontram nas cavernas de Ajanta e Ellora ,em Aurangabad. Esta última consiste em templos e monastérios erguidos pelos monges budistas , hinduístas e jainistas e contam a história das três religiões.
A vida do indiano é dividida em quatro fases, e essa divisão se chama Ashrama: a infãncia , a juventude, que é absolutamente devotada aos estudos, (não existe namoro nesta fase) , o tempo de se constituir familia, que é pela tradição arranjada pelos pais (este hábito está caindo em desuso com os tempos modernos) e na velhice a vida é dedicada à realização espiritual. Tal modo de vida mostra a grande importância dada ao conhecimento, e um grande número de indianos , apesar do alto índice populacional do país, e da pobreza que é conseqüencia disso, tem escolaridade e fala mais de uma língua.

SÍMBOLOS
A principal mensagem dessa cultura é a aquisição de conhecimento e a remoção da ignorância. Enquanto a ignorância é como a escuridão, o conhecimento é como a luz.A lamparina, chamada de deepak tem muita importância como símbolo pois, tradicionalmente feita de cerâmica, representa o corpo humano porque assim como o barro, também viemos da terra. O óleo é queimado nela como um símbolo do poder da vida. Uma simples lamparina quando imbuída desta simbologia chama-se deepak e nos dá a mensagem de que toda e qualquer pessoa no mundo deve remover a escuridão da ignorância fazendo o seu próprio trabalho.Nos templos, sempre se oferece uma chama, significando que tudo que fizermos é para agradar a Deus.
Outro símbolo que causa curiosidade para os ocidentais é o Om, que representa o poder de Deus, pois é o som da criação, o princípio universal, entoado começando todos os mantras. Diz-se que os primeiros yoguis o ouviram em meditação, e esse som permeia o cosmos. É o número um do alfabeto, é o zero que dá valor aos números, é o som da meditação.
A flor de lótus, presente em muitas imagens, devido ao fato de crescer na água pantanosa e não ser afetada por ela representa que devemos ficar acima do mundo material apesar de viver nele. As centenas de pétalas do lótus representam a cultura da "unidade na diversidade".
A swastica, que causa estranheza quando é vista, pois para o ocidente é relacionada com o nazismo, é na verdade um símbolo de auspiciosidade, bem estar e prosperidade.Acima de tudo é uma bênção.
As divindades, com seus muitos braços, cada um deles carregando objetos ou armas, símbolos em si, como o lotus, livro, indicam as direções, a maioria representa os quatro pontos cardeais: norte, sul, leste e oeste. Qualquer poder do espírito supremo é chamado deus ou deusa, apesar de Deus ser Uno e Absoluto. Por isso são tantos, pois são muitas as manifestações de Deus.

Curiosidades do Japão

Provérbios japoneses:

Saru mo ki kara ochiru
: O macaco também cai da árvore = Mesmo um expert pode falhar de vez em quando.

Tamerunara wakagi no uchi : Endireite o galho enquanto a árvore é nova = É preciso corrigir os defeitos e maus hábitos enquanto é jovem, pois fica mais difícil depois de adulto.

Ki ni yotte uo o motomu : Procurar um peixe em cima da árvore = Não se alcança o objetivo sem os meios adequados.

Yanagi ni kaze to ukenagasu : Saber lidar com o oponente, em vez de desafiá-lo (assim como o salgueiro, cujos ramos se flexionam com a força do vento).

Yoraba taiju no kage : Se é para buscar abrigo, que seja sob uma árvore grande = É melhor depender de pessoas ou grupos que tenham mais poder.

Yakebokkui ni hi ga tsuku : Pegar fogo em lenha queimada = Reacender uma paixão antiga.
Kane no naru ki : Uma fonte de lucro fácil. Era como os propagandistas da migração japonesa para o Brasil se referiam ao cafeeiro.

Ki o mite mori o mizu : Ver a árvore, mas não a floresta = Deter-se no detalhe e não enxergar o todo.

Udo no taiboku : Grande, mas inútil.

Aspectos políticos do Japão

O Japão tem um sistema político democrático e pluripartidário. O Estado japonês atualmente é uma monarquia parlamentarista. Todos os cidadãos adultos têm o direito ao voto e a concorrer nas eleições nacionais e locais. Há seis grandes partidos políticos. O mais forte deles, o Partido Liberal Democrata, está no poder desde 1955.
O Japão também tem um imperador. De acordo com a constituição japonesa, o imperador é o símbolo do Estado e da unidade do povo. Ele não possui poderes relacionados ao Governo.
A monarquia japonesa data de muitos séculos. É a mais antiga monarquia ininterrupta do mundo. O atual imperador, Akihito, subiu ao trono em 1989. Ele e sua esposa, a imperatriz Michiko, têm três filhos. O imperador e demais membros da família imperial vivem no Palácio Imperial de Tóquio.