A economia do Japão é um florescente complexo de indústria, comércio, finanças, agricultura e todos os outros elementos de uma estrutura econômica moderna.
A economia da nação encontra-se em um avançado estágio de industrialização, suprida por um poderoso fluxo de informação e uma rede de transportes altamente desenvolvida. Um dos traços da economia japonesa é a importante contribuição da indústria e da prestação de serviços, tais como o transporte, do comércio por atacado e a varejo e dos bancos ao produto interno líquido do país, no qual os setores primários, como a agricultura e a pesca, têm hoje em dia uma quota menor. Outro traço é a importância relativa do comércio internacional na economia japonesa.
As taxas de dois dígitos de crescimento econômico real que o Japão manteve durante os anos 60 e o início da década de 1970 terminaram com a primeira crise do petróleo em 1973-74 e, desde a segunda crise do petróleo (1979-80), têm sido comuns as taxas de crescimento de menos de 4%. A indústria japonesa, que enfrentou aumentos dramáticos tanto nos custos de energia como nos de mão-de-obra resultantes das crises do petróleo, fez esforços desesperados para reduzir as necessidades de energia e mão-de-obra e para introduzir uma nova tecnologia. Esses esforços colocaram, realmente, o Japão em uma posição de competitividade no plano internacional mais forte do que antes das crises do petróleo.
No início dos anos 80, uma recessão econômica global fez com que caísse o consumo de petróleo e enfraquecesse de maneira acentuada a solidariedade da Organização dos Países Exportadores de Petróleo (OPEP). Em março de 1983, a OPEP reduziu seus preços divulgados e isto marcou o início de um período de petróleo mais barato.
A combinação desses acontecimentos com outros fatores, tais como o dólar forte e o iene fraco e uma recuperação da economia americana, também teve um efeito benéfico sobre a economia japonesa no início dos anos 80. Dramáticos aumentos em investimento de capital no setor privado e o crescimento nas vendas da exportações tiraram finalmente a economia do longo túnel de recessão, e a taxa de crescimento real ascendeu para um nível satisfatório de 5,1% no ano fiscal de 1984 (abril de 1984 - março de 1985) e 4,3% no ano fiscal de 1985.
segunda-feira, 21 de maio de 2007
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